CRUZEIRO DAS CIDADES BÁLTICAS
O CASINO MONTE CARLO DO NAVIO
UM BAR DO NAVIO
O CRUZEIRO
HELSÍNQUIA
S. PETERSBURGO
NO MUSEU HERMITAGE
NO MUSEU COM O GUIA VADIM
NO MUSEU HERMITAGE
NO MUDEU COM O S. SEBASTIÃO DE PERUGINO
NO MUSEU COM A ESTÁTUA DE MIGUEL ÂNGELO
O RAPAZ ACOCORADO
NAS MARGENS DO RIO NEVA
COM O PALÁCIO DE INVERNO AO FUNDO
NAS MARGENS DO RIO NEVA
COM A ESTÁTUA DE PEDRO, O GRANDE
NA CATEDRAL DE S. PEDRO E DE S. PAULO
NA CATEDRAL DA RESSURREIÇÃO
NA CATEDRAL DE SANTO ISAAK
NA CATEDRAL DE SANTO ISAAK
TALIM
NO PORTO DE TALIM, COM O ZENITH
NUM PARQUE EM TALLINN
NUMA IGREJA DE TALIM
COM O GRUPO E A GUIA HELEEN
COM A GUIA HELEEN
NO CENTRO HISTÓRICO
ESTOCOLMO
COM A ESTÁTUA DE PEDRO, O GRANDE
NA CATEDRAL DE S. PEDRO E DE S. PAULO
NA CATEDRAL DA RESSURREIÇÃO
NA CATEDRAL DE SANTO ISAAK
NA CATEDRAL DE SANTO ISAAK
TALIM
NO PORTO DE TALIM, COM O ZENITH
NUM PARQUE EM TALLINN
NUMA IGREJA DE TALIM
COM O GRUPO E A GUIA HELEEN
COM A GUIA HELEEN
NO CENTRO HISTÓRICO
ESTOCOLMO
NO PORTO DE ESTOCOLMO
EM ESTOCOLMO
NUM CRUZEIRO PELOS CANAIS
COM O MUNICÍPIO EM FUNDO
NUM CRUZEIRO PELOS CANAIS
COM O CENTRO HISTÓRICO EM FUNDO
GDANSK
NO CENTRO HISTÓRICO DE GDANSK
NO CENTRO HISTÓRICO CON O MUNICÌPIO
NA IGREJA DE SANTA MARIA
NO PORTO DE GDANSK,
ONDE TRABALHOU LECH WALESA
NO PORTO DE GDANSK
COPENHAGA
NO CENTRO HISTÓRICO DE COPENHAGA
NUM CRUZEIRO PELOS CANAIS
NO PARQUE DE ATRACÇÕES TIVOLI
NO TIVOLI
CRUZEIRO
DAS CIDADES BÁLTICAS
(PRIMEIRA PARTE)
Já andei por quase todo o mundo e já viajei por todos os continentes com excepção da Antártida. Tenho privilegiado o continente americano e o continente asiático e posso afirmar com grande orgulho que já conheço a maior parte das nações desses continentes.
No que concerne ao nosso continente, o continente europeu, tenho viajado muito pouco e apenas visitei seis países, a Espanha, a França, a Grã-Bretanha, a Holanda, a Itália e a Turquia. Este esquema de viagens obedeceu ao propósito de reservar as viagens para destinos mais próximos para mais tarde, para quando fosse mais velho, o que infelizmente, com setenta anos, é já hoje o meu caso, embora graças a Deus ainda esteja em forma.
Nesta conformidade, resolvi fazer uma viagem de cruzeiro no Mar Báltico, em que visitei algumas cidades europeias que ainda não conhecia. Como gostei muito do cruzeiro da Pullmantur que fiz em Abril nas Caraíbas decidi voltar a utilizar os serviços desse prestigiado operador turístico, mas desta vez naveguei no Mar Báltico num navio muito maior e mais potente do que o Ocean Dream, o navio das Caraíbas. Trata-se de um navio, o Zenith, com 207 metros de comprimento e 29 metros de largura, com onze andares, com bares restaurantes, piscinas, jacuzzis, casino, etc. Na viagem que fiz, o Zenith transportava 1630 passageiros, dos quais apenas onze éramos portugueses. O número de tripulantes era de 670, o que representa uma relação óptima de um tripulante para três passageiros.
A parte aérea da viagem começou em Madrid, num avião da Pullmantur com destino a Helsínquia. No aeroporto da capital da Finlândia tínhamos à nossa espera vários autocarros, que nos transportaram para o nosso navio, que se encontrava ancorado no porto de Helsínquia. O cruzeiro propriamente dito começou portanto em Helsínquia. Navegámos primeiramente rumo a S. Petersburgo, onde o navio esteve atracado durante dois dias e onde tive oportunidade de visitar a antiga capital da Rússia. Com efeito, S. Petersburgo foi a capital da Rússia desde o reinado do czar Pedro, o Grande, que foi o seu fundador no início do século XXVIII, até à revolução comunista de 1917.
(PRIMEIRA PARTE)
Já andei por quase todo o mundo e já viajei por todos os continentes com excepção da Antártida. Tenho privilegiado o continente americano e o continente asiático e posso afirmar com grande orgulho que já conheço a maior parte das nações desses continentes.
No que concerne ao nosso continente, o continente europeu, tenho viajado muito pouco e apenas visitei seis países, a Espanha, a França, a Grã-Bretanha, a Holanda, a Itália e a Turquia. Este esquema de viagens obedeceu ao propósito de reservar as viagens para destinos mais próximos para mais tarde, para quando fosse mais velho, o que infelizmente, com setenta anos, é já hoje o meu caso, embora graças a Deus ainda esteja em forma.
Nesta conformidade, resolvi fazer uma viagem de cruzeiro no Mar Báltico, em que visitei algumas cidades europeias que ainda não conhecia. Como gostei muito do cruzeiro da Pullmantur que fiz em Abril nas Caraíbas decidi voltar a utilizar os serviços desse prestigiado operador turístico, mas desta vez naveguei no Mar Báltico num navio muito maior e mais potente do que o Ocean Dream, o navio das Caraíbas. Trata-se de um navio, o Zenith, com 207 metros de comprimento e 29 metros de largura, com onze andares, com bares restaurantes, piscinas, jacuzzis, casino, etc. Na viagem que fiz, o Zenith transportava 1630 passageiros, dos quais apenas onze éramos portugueses. O número de tripulantes era de 670, o que representa uma relação óptima de um tripulante para três passageiros.
A parte aérea da viagem começou em Madrid, num avião da Pullmantur com destino a Helsínquia. No aeroporto da capital da Finlândia tínhamos à nossa espera vários autocarros, que nos transportaram para o nosso navio, que se encontrava ancorado no porto de Helsínquia. O cruzeiro propriamente dito começou portanto em Helsínquia. Navegámos primeiramente rumo a S. Petersburgo, onde o navio esteve atracado durante dois dias e onde tive oportunidade de visitar a antiga capital da Rússia. Com efeito, S. Petersburgo foi a capital da Rússia desde o reinado do czar Pedro, o Grande, que foi o seu fundador no início do século XXVIII, até à revolução comunista de 1917.
No
primeiro dia em que estive em S. Petersburgo passei quase todo o tempo no Museu
Hermitage, que é um dos maiores museus do mundo. Instalado nalgumas
dependências do Palácio de Inverno, o Museu Hermitage ocupa dez prédios e
trezentas e cinquenta e três salas e tem um acervo valiosíssimo de mais de três
milhões de obras de arte, que abrange praticamente todas as épocas, estilos e
culturas, desde as épocas primitivas, a época clássica, a Idade Média e o
Renascimento até à arte contemporânea. Em relação à arte europeia, é de
salientar a presença de artistas como Simone Martini, Leonardo da Vinci,
Botticelli, Miguel Ângelo, Velázquez, Degas, Renoir, Matisse e Picasso, entre
muitos outros. O guia que nos acompanhou, o Vadim, era um jovem russo muito
culto, com quem mantive uma conversa muito interessante sobre as obras de arte
expostas. E quando nos despedimos, em sinal de amizade, o Vadim deu-me um
grande beijo na face, que eu retribuí com grande emoção. Enfim, foi uma
vibrante despedida, com beijos castos e afectuosos, segundo o costume russo.
Nesse primeiro dia em S. Petersburgo ainda visitei outras dependências do enorme Palácio de Inverno, um edifício realmente monumental, que foi a residência oficial de Catarina II e de todos os czares depois de Pedro, o Grande. E ainda passeei na Avenida Alexandre Nevsky, um herói russo dos tempos medievais, cujas vitórias na batalha sobre o gelo e noutras célebres batalhas foram justamente enaltecidas num célebre filme épico do genial cineasta russo Sergei Eisenstein. E também deambulei nas margens do Rio Neva e à beira dos inúmeros canais que fazem de S. Petersburgo a Veneza da Rússia.
No segundo dia da nossa estadia em S. Petersburgo, dediquei o dia às catedrais da cidade dos czares, tendo visitado as catedrais da Ressurreição, de Santo Isaac e de S. Pedro e S. Paulo. A catedral da Ressurreição, construída pelo czar Alexandre III, é mais russa e a mais bela de todas, com os lindos ícones que povoam o seu interior e com as suas elegantes e monumentais cúpulas com remates em bolbo ou cebola. A segunda catedral que visitei, a catedral de Santo Isaac, é inspirada na Basílica de S. Pedro do Vaticano, mas é diferente, pois repete a frontaria nos seus quatro lados. Nota-se aí o propósito de Pedro, o Grande, de injectar a arte e a cultura europeia no mundo algo primitivo da Rússia do início do século XVIII.
Nesse primeiro dia em S. Petersburgo ainda visitei outras dependências do enorme Palácio de Inverno, um edifício realmente monumental, que foi a residência oficial de Catarina II e de todos os czares depois de Pedro, o Grande. E ainda passeei na Avenida Alexandre Nevsky, um herói russo dos tempos medievais, cujas vitórias na batalha sobre o gelo e noutras célebres batalhas foram justamente enaltecidas num célebre filme épico do genial cineasta russo Sergei Eisenstein. E também deambulei nas margens do Rio Neva e à beira dos inúmeros canais que fazem de S. Petersburgo a Veneza da Rússia.
No segundo dia da nossa estadia em S. Petersburgo, dediquei o dia às catedrais da cidade dos czares, tendo visitado as catedrais da Ressurreição, de Santo Isaac e de S. Pedro e S. Paulo. A catedral da Ressurreição, construída pelo czar Alexandre III, é mais russa e a mais bela de todas, com os lindos ícones que povoam o seu interior e com as suas elegantes e monumentais cúpulas com remates em bolbo ou cebola. A segunda catedral que visitei, a catedral de Santo Isaac, é inspirada na Basílica de S. Pedro do Vaticano, mas é diferente, pois repete a frontaria nos seus quatro lados. Nota-se aí o propósito de Pedro, o Grande, de injectar a arte e a cultura europeia no mundo algo primitivo da Rússia do início do século XVIII.
Quanto à
catedral de S. Pedro e S. Paulo, é a mais antiga de todas. Instalada na fortaleza
de S. Petersburgo com o mesmo nome, nela se encontram os túmulos de todos os
czares russos desde Pedro o Grande até ao czar Nicolau II, que como se sabe foi
barbaramente assassinado, juntamente com toda a família real, pelos comunistas,
por ordem de Lenine, depois da revolução bolchevique de 1917.
Com a visita à catedral e à fortaleza de S. Pedro e S. Paulo, terminava a nossa visita a S. Petersburgo. Na segunda parte deste artigo, continuarei a falar de S. Petersburgo e falarei também de todas as restantes cidades bálticas que visitei.
Com a visita à catedral e à fortaleza de S. Pedro e S. Paulo, terminava a nossa visita a S. Petersburgo. Na segunda parte deste artigo, continuarei a falar de S. Petersburgo e falarei também de todas as restantes cidades bálticas que visitei.
CRUZEIRO
DAS CIDADES BÁLTICAS
(SEGUNDA PARTE)
Na primeira parte do meu artigo sobre o cruzeiro das cidades bálticas falei sobre a viagem e sobre as características do navio, o Zenith. Mas em relação às cidades que visitei, apenas falei de S. Petersburgo, que foi sem dúvida a mais rica das cidades bálticas em que estivemos. S. Petersburgo tem inúmeros monumentos muito importantes e por isso tive de me alongar na descrição da cidade. Além do mais, os dois dias que passei em S. Petersburgo foram dois dias maravilhosos, com um céu limpo esplendorosamente azul e com um sol forte e quente, muito semelhante ao sol que tínhamos deixado em Portugal.
(SEGUNDA PARTE)
Na primeira parte do meu artigo sobre o cruzeiro das cidades bálticas falei sobre a viagem e sobre as características do navio, o Zenith. Mas em relação às cidades que visitei, apenas falei de S. Petersburgo, que foi sem dúvida a mais rica das cidades bálticas em que estivemos. S. Petersburgo tem inúmeros monumentos muito importantes e por isso tive de me alongar na descrição da cidade. Além do mais, os dois dias que passei em S. Petersburgo foram dois dias maravilhosos, com um céu limpo esplendorosamente azul e com um sol forte e quente, muito semelhante ao sol que tínhamos deixado em Portugal.
A
temperatura durante o dia, a rondar os vinte e cinco graus, deu para andar de
manga curta e de calções. E à noite, após o jantar, ficávamos na popa do navio
a contemplar as noites claras dessa cidade do norte da Rússia que Dostoiévski
tão bem descreveu no seu romance Noites Brancas. Esse romance, o mais romântico
de todos os romances de Dostoiévski, passa-se em S. Petersburgo e fala-nos das
quatro noites de um sonhador. S. Petersburgo é realmente uma cidade de sonho.
Quando o nosso navio começou lentamente a afastar-se do porto dessa cidade dos
palácios, das catedrais, dos czares, dos canais e das noites brancas,
apossou-se de nós uma grande tristeza, pois os dois dias que tínha passado em
S. Petersburgo tinham sido dois dias de grande felicidade. Mas o cruzeiro tinha
de prosseguir.
E o navio
dirigiu-se para Talim, a capital da Estónia. A Estónia é um país que fazia
parte da extinta União Soviética, mas hoje é um país independente e até é
membro da União Europeia. Nota-se neste país um grande ódio à Rússia comunista,
que o ocupou e subjugou durante décadas. Talim é uma cidade relativamente
pequena, mas tem um centro histórico muito belo. Nesse centro histórico, gostei
especialmente da praça onde se situa o município e onde também se situa uma
velha farmácia, que a guia nos disse ser a farmácia mais antiga do mundo.
A guia
que nos acompanhou na visita a Talim, a Heleen, era uma rapariga muito nova,
muito simpática e muito bela. Estava sempre muito bem disposta e tinha um riso
contagiante. Usava calções muito curtos, à brasileira, que lhe realçavam a
beleza das pernas. Era também portanto muito sexy. Os leitores podem ver
imagens da Heleen no nosso blogue. À semelhança do que tinha acontecido em S.
Petersburgo, em Talim também encontrámos um tempo excelente.
O pior aconteceu na cidade seguinte, em Estocolmo. Aí deparámos com muito frio e com muita chuva. Dadas as circunstâncias climáticas adversas, limitei-nos a fazer um cruzeiro pelos canais da capital da Suécia, em que percorri as 14 ilhas em que a cidade se espraia. Estocolmo é uma cidade ecologicamente exemplar, dividida fundamentalmente em três partes, em que a parte urbana ocupa um terço, a parte verde outro terço e os canais ocupam o terço restante.
Estocolmo foi a única cidade em que o tempo atmosférico não nos ajudou. Na cidade que visitámos a seguir, Gdansk, caíram apenas alguns aguaceiros fracos que não prejudicaram a nossa visita. Gdansk situa-se no norte da Polónia e é uma cidade muito relevante, pois tem um porto muito importante. É uma cidade que os alemães ocuparam durante muito tempo dando-lhe o nome de Dantzig. É que a Alemanha é um país interior e Gdansk funcionava como uma abertura para o mar. O guia que nos acompanhou em Gdansk, o Marius, disse-nos que nesta parte da Polónia ocupada primeiramente pela Alemanha e depois pela Rússia há um ódio enorme a esses países.
O pior aconteceu na cidade seguinte, em Estocolmo. Aí deparámos com muito frio e com muita chuva. Dadas as circunstâncias climáticas adversas, limitei-nos a fazer um cruzeiro pelos canais da capital da Suécia, em que percorri as 14 ilhas em que a cidade se espraia. Estocolmo é uma cidade ecologicamente exemplar, dividida fundamentalmente em três partes, em que a parte urbana ocupa um terço, a parte verde outro terço e os canais ocupam o terço restante.
Estocolmo foi a única cidade em que o tempo atmosférico não nos ajudou. Na cidade que visitámos a seguir, Gdansk, caíram apenas alguns aguaceiros fracos que não prejudicaram a nossa visita. Gdansk situa-se no norte da Polónia e é uma cidade muito relevante, pois tem um porto muito importante. É uma cidade que os alemães ocuparam durante muito tempo dando-lhe o nome de Dantzig. É que a Alemanha é um país interior e Gdansk funcionava como uma abertura para o mar. O guia que nos acompanhou em Gdansk, o Marius, disse-nos que nesta parte da Polónia ocupada primeiramente pela Alemanha e depois pela Rússia há um ódio enorme a esses países.
Em Gdansk
visitámos o porto onde Lech Walesa trabalhou como estivador e operário.
Posteriormente, Lech Walesa fundou o sindicato livre Solidariedade, que lutou
contra o regime polaco de obediência soviética e conseguiu, com a ajuda do papa
polaco João Paulo II, instaurar na Polónia um regime democrático. E o operário
e sindicalista Lech Walesa foi o primeiro presidente da Polónia livre.
Gdansk, a cidade natal de Lech Walesa, é na realidade apenas uma parte de uma área metropolitana enorme, com cerca de oitocentos mil habitantes. O centro histórico de Gdansk é muito bonito, com as suas casas vetustas alinhadas nas margens do Rio Vístula e dos inúmeros canais que fazem de Gdansk a Veneza da Polónia. Também visitámos a principal igreja de Gdansk, a Igreja de Santa Maria. Contrariamente ao que acontece na Rússia e na Estónia, as igrejas polacas são quase todas católicas. A única excepção é precisamente Gdansk, em que há algumas igrejas protestantes, devido à ocupação alemã de que já falei.
E o nosso cruzeiro terminou em Copenhaga, a capital da Dinamarca. Copenhaga é uma cidade com muitas ilhas, com muita água e com muitos canais. Começámos por visitar o seu palácio real, que é hoje a sede dos três poderes, executivo, legislativo e judicial. Em seguida fizemos um deslumbrante cruzeiro de uma hora pelos canais da cidade, em que passámos pela pequena sereia, o grande ícone de Copenhaga. Por fim, visitámos o Tivoli, que é o parque de atracções mais antigo do mundo. A nossa guia disse-nos que o cineasta Walt Disney esteve neste parque em 1941 e foi nele que se inspirou para criar a Disneylândia. É realmente um espaço de atracões absolutamente fabuloso, com carrosséis, rodas gigantes, pistas de diversões, cafés, teatros, restaurantes, etc., etc. Terminada a visita ao Tivoli de Copenhaga, regressámos ao navio e no dia seguinte voámos para Madrid, onde apanhei o autocarro para Portugal. E assim terminava uma viagem culturalmente muito valiosa por algumas cidades maravilhosas do norte da Europa.
Gdansk, a cidade natal de Lech Walesa, é na realidade apenas uma parte de uma área metropolitana enorme, com cerca de oitocentos mil habitantes. O centro histórico de Gdansk é muito bonito, com as suas casas vetustas alinhadas nas margens do Rio Vístula e dos inúmeros canais que fazem de Gdansk a Veneza da Polónia. Também visitámos a principal igreja de Gdansk, a Igreja de Santa Maria. Contrariamente ao que acontece na Rússia e na Estónia, as igrejas polacas são quase todas católicas. A única excepção é precisamente Gdansk, em que há algumas igrejas protestantes, devido à ocupação alemã de que já falei.
E o nosso cruzeiro terminou em Copenhaga, a capital da Dinamarca. Copenhaga é uma cidade com muitas ilhas, com muita água e com muitos canais. Começámos por visitar o seu palácio real, que é hoje a sede dos três poderes, executivo, legislativo e judicial. Em seguida fizemos um deslumbrante cruzeiro de uma hora pelos canais da cidade, em que passámos pela pequena sereia, o grande ícone de Copenhaga. Por fim, visitámos o Tivoli, que é o parque de atracções mais antigo do mundo. A nossa guia disse-nos que o cineasta Walt Disney esteve neste parque em 1941 e foi nele que se inspirou para criar a Disneylândia. É realmente um espaço de atracões absolutamente fabuloso, com carrosséis, rodas gigantes, pistas de diversões, cafés, teatros, restaurantes, etc., etc. Terminada a visita ao Tivoli de Copenhaga, regressámos ao navio e no dia seguinte voámos para Madrid, onde apanhei o autocarro para Portugal. E assim terminava uma viagem culturalmente muito valiosa por algumas cidades maravilhosas do norte da Europa.
AGÊNCIA DE VIAGENS
BERRELHAS
TURISMO - VISEU
OPERADOR
TURÍSTICO - PULLMANTUR
SERVIÇOS
PRÉ-CRUZEIRO
MÊS DE
AGOSTO DE 2009
Sábado -
8 Madrid - Embarque 13,10
Sábado -
8 Helsínquia - Chegada 17,30
ITINERÁRIO
DO CRUZEIRO
Sábado -
8 - Helsínquia - Embarque 20.30
Domingo -
9 - São Petersburgo - Chegada 11.00
Segunda - 10- São Petersburgo - Saída 19.00
Terça - 11 - Tallin (Estonia) - 09,00 16,00
Quarta - 12 - Estocolmo - 07,30 17,00
Quinta - 13 Gdansk (Polónia) 14,30 20,00
Sexta - 14 - Copenhaga 14,30 20.00
Segunda - 10- São Petersburgo - Saída 19.00
Terça - 11 - Tallin (Estonia) - 09,00 16,00
Quarta - 12 - Estocolmo - 07,30 17,00
Quinta - 13 Gdansk (Polónia) 14,30 20,00
Sexta - 14 - Copenhaga 14,30 20.00
Sábado -
15 - Copenhaga - 14.00 Desembarque. Fim do cruzeiro
SERVIÇOS
PÓS-CRUZEIRO
Voo
PLM6129
Sábado -
15 - Copenhaga - 18.40
Sábado -
15 - Madrid 22.00
PREÇO DO
CRUZEIRO: 2200 EUROS
PREÇO DAS
EXCURSÕES
BELEZAS
DE S. PETERSBURGO: 69 EUROS
CATEDRAIS
DE S. PETERSBURGO: 55 EUROS
O MELHOR
DE TALLINN: 47 EUROS
CANAIS DE
ESTOCOLMO: 55 EUROS
SENSAÇÕES
DE GDANSK: 42 EUROS
O MELHOR
DE COPENHAGA: 89 EUROS
TOTAL:
412 EUROS
3 Comments:
Linda viagem!
Qual é a próxima?!
Olá!
Vou fazer esta viagem na semana que vem! Parece realmente linda!! Mas não vou de navio e assim, poderei ir até Riga na Estônia e Vilnius na Lithuânia.
Abraços,
RESPOSTA A VISEU, A NOSSA TERRA E A FÊ COSTA:
MUITO OBRIGADO PELOS VOSSOS COMENTÁRIOS.
UM ABRAÇO DO
ANTÓNIO ROCHA
Enviar um comentário
<< Home