CRUZEIRO NO MAIOR NAVIO DO MUNDO

UMA VIAGEM DE SONHO

Já fizemos dois cruzeiros nas Caraíbas, mas resolvemos fazer um terceiro cruzeiro nessa zona do globo que tem ilhas paradisíacas e belas praias selvagens rodeadas de coqueiros e de palmeiras. Mas desta vez o motivo principal foi o navio em que viajámos. É que viajámos no maior navio do mundo, maior que o Titanic ou o Queen Mary, o Oasis of the Seas. É um navio moderníssimo, muito recente, pois foi construído em 2003 e foi lançado ao mar em 2008. A nossa primeira opção até foi fazer um cruzeiro nos Emiratos Árabes Unidos, com partida do Dubai. Mas a possibilidade de viajar no Oasis of the Seas entusiasmou-nos tanto que optámos por um cruzeiro nas Caraíbas no maior navio do mundo. A nossa agência de viagens, a Berrelhas Turismo, de Viseu, conseguiu arranjar-nos uma promoção numa cabine interior. Mas convém esclarecer que a cabine era uma cabine ampla e luxuosa. E convém esclarecer também que o preço foi muito superior aos preços que tínhamos pago nos cruzeiros da Pullmantur. É que um cruzeiro no Oasis of the Seas é realmente um cruzeiro de ricos. Havia no navio pessoas que optaram por suites e que pagaram só pelo cruzeiro, independentemente da parte aérea, cerca de 4000 euros.A companhia proprietária do Oasis of the Seas é a Royal Caribbean, uma companhia americana que é a maior do mundo. A nossa viagem foi das primeiras do Oasis of the Seas, pois o navio fez a sua viagem inaugural em Dezembro de 2009. O navio estava num porto perto de Miami. Tivemos portanto que voar previamente de Madrid para Miami. E como não conhecíamos esta importante cidade dos Estados Unidos, aproveitámos para conhecer Miami e também para conhecer o Everglades National Park, que é um dos mais importantes parques naturais do mundo. E desde já sublinhamos que foi só no Parque Everglades que nos apercebemos da natureza pantanosa do Estado da Florida. A grande atracção do parque é o alligator, uma espécie de jacaré muito rara, que aparece no meio das ervas altas e afiadas (glades) que dão o nome ao parque. Quanto a Miami, Miami, com os seus rios, os seus canais e o seu mar, é para mós a Veneza da América do Norte. Aliás, Miami é um nome índio que significa muita água.Mas a parte mais importante desta viagem foi o cruzeiro no navio Oasis of the Seas. No dia aprazado para a partida, deixámos Miami e dirigimo-nos ao porto de Fort Lauderdale, onde estava o Oasis of the Seas. E a nossa primeira impressão ao ver o navio foi de grande espanto, pois o Oasis of the Seas mais parecia um arranha-céus. O navio tem 16 andares e o seu comprimento é de 360 metros. O navio é tão grande que demorámos mais de uma hora para chegar à nossa cabine. Os três primeiros dias que passámos no navio foram de navegação. Aliás, o Oasis of the Seas só atracou em três ilhas, Saint Thomas, Saint Maarten e Bahamas, pois poucas ilhas das Caraíbas têm portos suficientemente grandes para poderem receber tal navio. E nós aproveitámos os três primeiros dias de navegação para conhecer o navio.E assim, no segundo dia passámos toda a manhã no Royal Promenade, no 5º deck, que é uma autêntica rua no interior do navio, mas uma rua deslumbrante, cheia de bares, de cafés, de restaurantes, de esplanadas e de lojas luxuosas. Nessa rua, que é um autêntico passeio de reis, os reis, no critério da Royal Caribbean, são os passageiros. E a verdade é que neste barco de luxo os passageiros têm tratamento de reis. No segundo dia passámos toda a manhã no Central Park, no 8º deck, que é um frondoso parque tropical a céu aberto. Tem árvores, tem arbustos, tem vegetação, tem tudo para ser um parque. E ao cair da tarde até se ouve o canto das aves, supomos que através de uma gravação. A área das piscinas, dos jacuzzis e do solário situa-se no 15º deck. No 16º deck está o restaurante com serviço de buffet. E para abrir o apetite, neste deck também podemos fazer surf num simulador de ondas. No Boardwalk, situado no 6º deck, podemos andar no primeiro carrossel instalado num navio. O Oasis of the Sea tem também um bar, o Rising Tide Bar, que se movimenta para cima e para baixo do 5º para o 8º deck e vice-versa. Os leitores podem ver fotos deste bar, bem como de outros espaços do navio e também de Miami e do Parque Everglades, no nosso blogue de viagens pelo mundo. O navio tem ainda um enorme casino, o Casino Royal, e quatro grandes teatros, o Aqua Theater, o Studio B, o Comedy Live e o Opal Theater. Os espectáculos a que assistimos foram todos de grande nível.Viajaram neste cruzeiro 6000 passageiros, metade dos quais eram norte-americanos. O que é curioso é que iam no barco 90 portugueses e apenas 60 espanhóis. E iam 190 brasileiros. Ouvia-se muito a língua portuguesa em todos os sítios do navio. Todos os passageiros com quem contactámos foram muito simpáticos para connosco, inclusivamente uma senhora da alta sociedade de Boston, a mais fechada de todas as altas sociedades do mundo. Conhecemos essa senhora no parque tropical do navio e essa senhora logo se dispôs a tirar-nos algumas fotografias. Depois sentámo-nos num banco do parque e conversámos durante mais de meia hora. A senhora de Boston falava com uma certa afectação, mas foi sempre tão simpática para connosco que esses momentos que passámos com a senhora de Boston no Central Park foram dos momentos mais felizes da nossa vida. Mas tanto no Central Park, como no Royal Promenade, como noutros lugares do Oasis of the Seas, passámos momentos absolutamente inolvidáveis. Enfim, foi uma viagem de sonho no maior navio do mundo.

VIAGEM AO SUDESTE ASIÁTICO

Mapa da Tailândia - Tayland Map

Mapa do Vietname e do Cambodja

Vietnam and Cambodia map


Mapa da Malásia - Malaysia map
SUDESTE ASIÁTICO
CAPITAIS
TAILÂNDIA – BANGKOK
CAMBODJA – PHNOM PENH
VIETNAME – HANÓI
SINGAPURA – SINGAPURA
MALÁSIA – KUALA LUMPUR

MOEDAS
TAILÂNDIA – BAHT
CAMBODJA – RIEL
VIETNAME – DONG
SINGAPURA – DÓLAR DE SINGAPURA
MALÁSIA – RINGGIT

Na Tailândia, no mercado flutuante

In Thailand, in the floating market

No mercado flutuante

In the Floating market

Na Tailândia, na ponte do rio Kwai

In Thailand, in the bridge of the river Kwai

Na Tailândia - In Thailand

Na Tailândia - In Thailand

Em Ayuthaya, com o Buda deitado

In Ayuthaya, with the lying Budda

Em Ayuthaya, num templo budista

In Ayuthaya, in a Buddhist temple

Em Ayuthaya, antiga capital da Tailândia

In Ayuthaya, the old capital of Thailand

Em Ayuthaya, num passeio de elefante

In Ayuthaya, on an elephant walk

Em Bangkok, no templo do Buda deitado

In Bangkok, in the temple of the lying Budda

Em Bangkok, no Palácio Real

In Bangkok, in the Royal Palace

No Palácio Real - In the Royal Palace

Em Angkor, a antiga capital do Cambodja

In Angkor, the old caital of Cambodia

Em Angkor Thom. com os deuses bons

In Angkor Thom, with the good gods

Em Angkor Thom, com os deuses maus

In Angkor Thom, with the bad gods

Em Angkor - In Angkor

Em Angkor, com as apsaras

In Angkor, with the apsaras

Em Angkor, no terraço dos elefantes

In Angkor, in the terrace of the elephants

Em Angkor - In Angkor

Em Angkor - In Angkor

Em Angkor - In Angkor

Em Angkor - In Angkor

No templo das cinco torres de Angkor Wat

In the five towers temple of Angkor Wat

Em Angkor - In Angkor

Em Angkor - In Angkor

No Cambodja, em Siem Reap

In Cambodia, in Siem Reap

Em Siem Reap, num cemitério budista

In Siem Reap, in a Buddhist cemetary

Num cemitério budista

In a Buddhist cemetary

Em Siem Reap, num convento budista

In Siem Reap, in a Buddhist convent

Em Siem Reap - In Siem Reap

Em Siem Reap - In Siem Rep

Em Siem Reap - In Siem Reap

Em Siem Reap - In Siem Reap

Na catedral de Saigão

In the Saigon cathedral

Em Saigão - In Saigon

Num templo chinês em Saigão

In a Chinese temple in Saigon

Num templo chinês - In a Chinese temple

No teatro de Saigão - In the Saigon theater

No teatro de Saigão - In the Saigon theater

Em Saigão, no museu da guerra do Vietname

In Saigon, in the Vietnam war museum

Em Cu Chi, no Vietname, com o guia

In Cu Chi, in Vietnam, with the guide

Armadilhas em Cu Chi - Traps in Cu Chi

Nos túneis de Cu Chi

In the Cu Chi tummels

Nos túneis de Cu Chi

In the Cu Chi tunnels

Nos túneis de Cu Chi

In the Cu Chi tunnels

No delta do Mekong - In the Mekong delta

No delta do Mekong - In the Mekong delta

Numa ilha do delta do Mekong

In a island of the Mekong delta

Numa ilha do delta do Mekong

In a island of the Mekong delta

No delta do Mekong - In the Mekong delta

No delta do Mekong - In the Mekong delta

Numa ilha do delta do Mekong

In a island of the Mekong delta

Numa ilha do delta do Mekong

In a island of the Mekong delta

Numa ilha do delta do Mekong

In a island of the Mekong delta

Na Malásia, no Parque Nacional das Orquídias

In Malaysia, in the National Orchid Parc

No Parque Ncional das Orquídias

In the National Orchid Parc

Na Malásia, em Malaca

In Malaysia, in Malacca

Em Malaca, no forte português

In Malacca, in the portuguese forteress

Em Malaca, com a estátua

de S. Francisco Xavier

In Malacca, with the

S. Francico Xavier statue

Em Malaca - In Malacca

Em Singapura - In Singapore

Em Singapura - In Singapore

Em Singapura, no mercado nicturno

In Singapore, in the night market

Em Singapura - In Singapore

Na Tailândia, num cruzeiro para as Ilhas Phi Phi

In Thailand, in a cruise to the Phi Phi Islands

Desembarque nas Ilhas Phi Phi

Disembark in the Phi Phi Islands

Nas Ilhas Phi Phi - In the Phi Phi Islands

Em Phuket, na praia do Hotel Le Meridien

In Phuket, in the beach of the Hotel Le Meridien

No resort do Hotel Le Meridien

In the resort of the Hotel Le Meridien

No Hotel Le Meridien, com Pui

In the Hotel Le Meridien, with Pui No Hotel Le Meridien, com Pui

In the Hotel Le Meridien, with Pui

No Hotel Le Meridien, com Pui

In the Hotel Le Meridien, with Pui No Hotel Le Meridien, com Pepsi

In the Hotel Le Meridien, with Pepsi

UMA VIAGEM CULTURAL E
CINEMATOGRAFICAMENTE DESLUMBRANTE
AO SUDESTE ASIÁTICO

A viagem que fizemos entre 17 de Setembro e 10 de Outubro do ano de 2004 a vários países do sudeste asiático foi uma viagem deslumbrante, em que tivemos oportunidade de visitar a Tailândia, o Cambodja, o Vietname, o Estado de Singapura e a Malásia. E finalmente estivemos oito dias em Phuket, uma ilha paradisíaca da Tailândia, a nadar, a descansar e a tomar banhos de sol e de mar, num hotel de luxo, o Le Meridien, com umas enormes piscinas e com uma praia privativa.
E uma vez que estivemos muito tempo em Phuket, reservámos um dia para ir a Phi Phi, que é a ilha onde foi feito o filme A Praia, com Leonardo DiCaprio. A distância entra as duas ilhas é de quarenta e oito quilómetros, que demoram uma hora a percorrer numa lancha rápida. Foi uma visita cinéfila, em que tivemos oportunidade de passear no branco areal pisado por Leonardo DiCaprio e de nadar no mar verde-esmeralda da praia de sonho do belíssimo filme.
Mas voltando ao princípio da nossa viagem, que foi a visita à Tailândia, também nesse fascinante país tivemos oportunidade de fazer um passeio cinéfilo a um sítio que fica a cento e trinta quilómetros a noroeste de Bangkok, a ponte sobre o Rio Kwai, onde tiveram lugar os trágicos e dramáticos episódios da resistência aliada e tailandesa aos invasores japoneses e onde se passa a acção do célebre filme do genial realizador David Lean A Ponte do Rio Kwai, que termina precisamente com a dinamitação da ponte, a fim de obstar à passagem dos comboios japoneses.
O que é muito interessante é que a ponte foi reconstruída e nela circula actualmente um comboio semelhante aos que circulavam na época da segunda guerra mundial. Claro que nós andámos nesse comboio de turistas, cujo percurso se limita hoje ao trajecto da ponte. E também demos um passeio de vinte minutos em cima de um elefante na antiga capital da Tailândia, a cidade de Ayutthaya, noutro dos tours que fizemos a partir de Bangkok.
Na cidade de Bangkok propriamente dita, também visitámos o Palácio Real, que é a residência oficial do rei da Tailândia. Este enorme, imponente e espectacular Palácio Real é constituído por um conjunto de edifícios, dos quais os mais belos são sem dúvida aqueles cujas características arquitectónicas são mais genuinamente orientais.
Depois estivemos no Cambodja, onde visitámos Angkor, que foi a capital do país até ao século XV, mas que teve que mudar para Phnom Penh, trezentos quilómetros mais a sul, devido a ter sido atacada por hordas de invasores. Nessa antiga sede do reino do Cambodja, visitámos os palácios e os templos abandonados durante cinco séculos e que agora, devido à invasão da natureza selvagem, mais parecem edifícios fantasmas no meio das árvores gigantescas de uma selva imensa.
Esta fabulosa cidade em ruínas de Angkor é realmente um caso único no mundo, com as raízes descomunais das suas árvores centenárias aparentemente a emergirem dos templos e dos palácios. Podemos mesmo dizer que é um dos sítios mais belos que visitámos em toda a nossa vida. Angkor é, com efeito, tão bela como a Cidade Proibida de Pequim ou como a Grande Muralha da China. É portanto um dos três lugares mais belos do imenso oriente por onde andámos.
Gostámos também muito de Saigão, no Vietname, onde deparámos com uma população em tudo semelhante à população de todos os países que visitámos: simpática, bondosa e acolhedora. Aliás, nas nossas viagens pelo oriente nós não encontrámos nenhuma pessoa má. Talvez isso seja devido à religião budista que quase todos professam, uma religião de paz e de amor, que por isso mesmo não manda ninguém para o inferno.
Mas além da amável população vietnamita, nós encontrámos no Vietname um país em pleno progresso económico e social. Embora os factos recentes da sua história ainda não tenham sido esquecidos, o Vietname procura projectar-se para o futuro e nesta conformidade já substituiu um arcaico marxismo por uma pujante economia de mercado.
E daí que haja no Vietname cadeias de hotéis com capitais americanos, entre os quais se inclui o hotel onde ficámos instalados, o Saigon New World Hotel. É que o governo de Hanói quer fazer evoluir o turismo, de maneira a fazer dele a primeira indústria nacional.
Em Saigão, nós fomos ao Museu da Guerra do Vietname e ficámos muito emocionados, pois Ho Chi Minh e os vietnamitas foram nossos ídolos no tempo da nossa resistência ao fascismo português. E também fomos a Cu Chi, que fica a sessenta quilómetros de Saigão, onde andámos nos túneis subterrâneos em que os combatentes vietcongs se refugiaram para resistirem aos bombardeamentos norte-americanos. E ainda fizemos um cruzeiro cinéfilo pelo esplendoroso delta do Rio Mekong, que é onde começa a viagem do principal personagem do filme Apocalypse Now.
Singapura foi a quarta etapa da nossa viagem. É uma cidade civilizada, urbanisticamente perfeita, muito verde e muito limpa. Quase que parece um enorme parque, com algumas torres e outros edifícios a pontuarem a sua modelar configuração. Aproveitámos a nossa estadia de seis dias em Singapura para visitar vários lugares na vizinha Malásia, entre os quais Malaca, que foi uma antiga colónia portuguesa, onde ainda subsistem fortes vestígios da presença lusa.
Depois passámos uns dias de praia em Phuket, como já referimos no início deste artigo. Tinha chegado enfim ao fim esta nossa fascinante viagem pelo oriente maravilhoso dos sumptuosos templos budistas, dos magníficos palácios com doirados pináculos, dos saborosos restaurantes em cima dos passeios, dos ruidosos e movimentados mercados no meio das ruas, dos requintados hotéis de luxo e da perfumada fragrância das noites tropicais.

TEXTO EM INGLÊS

A CULTURAL AND CINEMATOGRAPHICALLY JOURNEY
TO THE AMAZING ASIAN SOUTHEAST

The journey we did between September 17 and October 10 from 2004 to several countries of Asian southeast was amazing. We had the chance to visit Thailand, Cambodia, Vietnam, Singapore and Malaysia. Finally we spent 8 days in Phuket, a paradisiacal island of Thailand, swimming, resting and laying on the sun on a five star hotel, Le Meridian, with huge swimming-pools and a private beach.
Since we spent a lot of time there we reserved a day to go to Phi-Phi, the island were the film “The Beach” with Leonardo DiCaprio took place. The distance between the two islands is 48 kilometres, which take an hour to travel across in a fast launch. It was like being inside of the movie, since we stepped on the white sand of the beach, and swam on the blue-green sea of the movie.
Coming back to the beginning of our journey, which was visiting Thailand, also there we had the chance to be inside of a movie in a place that is placed 130 kilometres northwest of Bangkok, the bridge on the river Kwai, where the tragically episodes of the allied resistance and from Thailand against the Japanese happened, and where the action of the movie “The Bridge of the River Kwai”, from David Lean took place.
This bridge was reconstructed and a train like the one that used to pass there in the Second World War, actually passes there now. Of course we had a ride at this tourist train. We also had a twenty minutes elephant ride in the old capital of Thailand, Ayutthaya. In Bangkok we visited the Royal Palace, the official residence of the Thailand king. This splendid Palace has several buildings, from which the beautifier are those that better retract the East.
Then we went in Cambodia, where we visited Angkor, the capital of the country until the XV century, which had to change to Phnom Penh, because of the invaders. There we visited palaces and temples that were abandoned for five centuries, and now, because of nature, look more like ghost buildings in the middle of the jungle.
This fabulous city it’s the only one in the entire world. We can say that it is one of the most beautiful places that we had ever seen in our lives. Angkor is as pretty as the Forbidden City in Peking or the Great Wall of China. We also loved Saigon, in Vietnam, where everyone was kind and hospitable. In general, everyone in East is kind, maybe because of the Buddhist religion that almost everyone practises.
Despite of people, we also found in Vietnam a country full of social and economical progress. Although the recent episodes of its history had not been forgotten yet, Vietnam is looking for a projection in the future, where an economy market replaces the old Marxism. Therefore we can find in Vietnam American hotels, such as Saigon New World Hotel, where we were. The Hanoi government wants to develop tourism in a way to turn it into its first national industry.
In Saigon we went to the War museum of Vietnam, where we were touched, because Ho Chi Minh and the Vietnamese were our idols when we were trying to resist the Portuguese fascism. We went to Cu Chi, 70 kilometres from Saigon, where we entered the underground tunnels where the Vietcong’s were hidden to survive the American bombing. We also went for a cruise on the magnificent delta of the river Mekong, where the journey of the main character of the film “Apocalypse Now” begins.
Singapore was the fourth city that we visited. It’s very civilized city, very clean and full of green, almost like a big park. Since we were going to spend six days in Singapore we decided to visit several places in Malaysia, such as Malacca, that was one of the Portuguese colonies, and where we can still find a lot of Portuguese influences.
After that we spent a few days in Phuket beach, as mentioned above. The end of our amazing and fascinating journey in the East trough the palaces, the temples, the delicious restaurants and the five star hotels had arrive.

ITINERÁRIO

AGÊNCIA ABREU

PROGRAMA ESPECIALMENTE ELABORADO
PARA O DR. ANTÓNIO ROCHA

1º. DIA (17/9) PORTO/PARIS/ BANGKOK

2º AO 6º DIA (18 A 22/9) – BANGKOK
HOTEL AMARI WATERGATE

6º DIA (22/9) – BANGKOK/SIEM REAP
HOTEL PENSEA ANGKOR

7º DIA (23/9) – SIEM REAP/SAIGÃO

7º AO 10º DIA (23A 26/9) – SAIGÃO
SAIGON NEW WORLD HOTEL

10º DIA (26/9) – SAIGÃO /SINGAPURA

10º AO 15º DIA (25 A 30/9) – SINGAPURA
HOTEL SHERATON AND TOWERS SINGAPORE

15º DIA (30/9) – SINGAPURA/PHUKET

15º AO 24º DIA (30/10 A 9/11 – PHUKET
HOTEL LE MERIDIEN

24º DIA (9/11) – PHUKET/BANGKOK/PARIS/PORTO

Viagem: Setembro e Outubro de 2004